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Microreviews de jogos de Nintendo DS (2)

§ The World Ends With You é excelente. É um raro jogo original da Square, e diferente de tudo o que ela já fez… é um RPG ação que se passa no bairro de Shibuya, em Tóquio. Mas uma Shibuya paralela, onde o protagonista, Neku, é obrigado a participar do “jogo dos reapers (ceifadores)” por um motivo que ele não sabe qual é, pois perdeu toda sua memória.

Incrivelmente, passei mais de 70 horas jogando TWEWY. Eu vivo reclamando que não tenho paciência para jogar RPG’s, mas evoluir em TWEWY nunca pareceu obrigação, mesmo porque as batalhas são divertidas. Uma dica: não, você não vai entender lhufas da história depois que terminar o jogo. As coisas só vão se encaixar nos secret reports que você pode obter depois de terminar o jogo.

O sistema de batalha é frenético, onde você precisa comandar dois personagens ao mesmo tempo, um com a stylus e outro com o direcional. Outro destaque são as músicas; aí vai do seu gosto. Praticamente todas as músicas são cantadas (sim, inclusive batalhas).

§ Bangai-O Spirits é a nova sandice da Treasure (de Guardian Heroes, Gunstar Heroes, Silhouette Mirage, Ikaruga). Eu não joguei o Bangai-O, do Dreamcast, e não sabia muito o que esperar… basicamente é um jogo de tiro, mas as fases são pequenas, porém lotadas, LOTADAS, de inimigos. Você possui várias armas (que podem ser combinadas) e precisa escolher as certas para poder conseguir passar das fases. Você pode escolher a fase que quiser; não há uma história no jogo. O sistema é meio complexo mas depois de um tempo você pega o jeito. Mas o jogo é MUITO difícil!

§ Final Fantasy Tactics A2: Grimoire of the Rift tinha tudo para ser um jogo excelente. O sistema de batalhas em si está muito bom (RPG tactics, obviamente), assim como os gráficos. A única coisa de ruim é a história, que é extremamente inane (muito mais que a do FFTA do Gameboy Advance, que por si só já foi um grande regresso do FFT do Play Station). Além de ser mais ou menos fácil, portanto um conselho: se você já tem alguma familiaridade com jogos tactics, escolha o modo Hard (infelizmente você escolhe no começo do jogo e não pode mudar). Ainda assim, o jogo tem um número enormes de missões então você pode se distrair por um bom tempo (mas terminar o jogo em si é rápido, mas como disse, a história é o de menos aqui).

§ Rhythm Tengoku Gold é genial. Essa é a versão japonesa; nos EUA só sai no fim do ano. Mas não é difícil se virar e vale a pena. É um jogo de música com vários minigames, quase uma mistura de Wario Ware com Ouendan, ou algo do gênero. Os jogos são viciantes e engraçados. Alguns exemplos: bater palmas de um macaco ouvindo sua ídola cantar (?), fazer um moai que muge imitar seu par (?!), fazer um karateka dar socos em chapéus sendo jogados a ele (?!?!), participar de um duelo de taiko, fazer embaixadinhas, tocar guitar… tudo seguindo o ritmo das músicas.

§ N+ é a versão para DS de um jogo popular em Flash pro PC. Basicamente você comanda um ninja que deve escapar de fases cheias de armadilhas, lasers, etc. É simples, mais viciante, e vai ficando mais e mais difícil.

§ Sim City Creator é tosco. Quero sair construindo cidades, não ALDEIAS.

§ Sonic Chronicles – The Dark Brotherhood é potencial desperdiçado, como quase tudo do Sonic ultimamente. Só joguei bem pouco, mas o pouco que vi não gostei. A arte é até bonita, mas o jogo é mal acabado, os controles são estranhos, o sistema de batalha é sem graça, e a música é irritante.

§ Time Hollow é totalmente excelente. É um visual novel, então não espere ação alguma, mas tem alguns elementos de point & click. A história é de um garoto que recebe uma Hollow Pen, uma caneta capaz de abrir uma janela para o passado; e sempre que ele altera algo desse passado através dessa janela, ao fechá-la ele é transportado para o presente alternativo que é consequência das alterações que ele fez. O gatilho da história é que ele é transportado misteriosamente para um presente onde seus pais morreram. A partir daí você tem que tentar mudar o passado para tentar trazê-los de volta, mas isso não vai ser fácil…

Os dois defeitos do jogo são: ele é curto, e as músicas são muito repetitivas, apesar de serem boas.

§ Unsolved Crimes é um Phoenix Wright sério. Você é um detetive em início de carreira que deve desvendar casos. O jogo é interessante, mas tem carisma zero, e Phoenix Wright faz uma sombra gigante nele.

§ Castlevania Order of Ecclesia é muito bom, apesar de “pouco ortodoxo” para a série. O sistema de glyphs é interessante e a Shanoa é tr00.

§ Chrono Trigger é… *gritos de fã desvairado* absoluto. A coisa mais importante que mudou, e que foi pouco comentado, é a tradução! A tradução foi completamente revisada, e está muito mais completa e correta. Só isso já vale a pena jogar novamente, mas também existem algumas adições:

  • Duas novas dungeons: uma delas é muito chata por consistir em várias missões que fazem você ir e voltar trilhões de vezes.
  • Novo final: que você consegue depois de terminar a segunda nova dungeon. Já adianto que o final é relacionado a Chrono Cross e pode deixar você boiando se você não o jogou (como eu).
  • Novos equipamentos: nas dungeons novas
  • Galeria de imagens, vídeos, músicas, equipamentos, magias, finais
  • Minijogo de criação de monstros: esse não cheguei a jogar muito, ainda mais porque é mais para jogar com amigos por WiFi.
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Anunciado Chrono Trigger para Nintendo DS

Imagem de um relógio no site oficial da Square, onde toca o barulho de relógio do jogo original

*grita feito uma fangirl*

Ontem à noite foi postada uma imagem no 2ch que aparentava ser uma foto de uma revista anunciando uma versão de Chrono Trigger para DS. O suficiente para ficar empolgado apesar da fonte ser o lugar menos confiável do universo.

Até a Square colocar esse site no ar. Entre, escute, e pode enxugar a lágrima no canto do olho, ninguém viu.

Para completar, a Square divulgou um press release anunciando oficialemente: um remake de Chrono Trigger será lançado para o Nintendo DS; ele usará as duas telas e o touch screen, terá uma dungeon nova e algum modo wireless desconhecido.

Agora com licença que vou chorar de emoção num canto ouvindo Chrono Trigger.

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Microreviews de jogos de Nintendo DS (1)

§ Yoshi’s Island DS: tinha muita expectativa por esse jogo porque idolatro o Yoshi’s Island do SNES; mais o fato da versão DS ser produzida pela Artoon, estúdio do Naoto Ōshima, criador do Sonic (quando ele saiu da Sonic Team, os jogos do Sonic viraram um lixo. Não foi coincidência).

Os gráficos do jogo são praticamente idênticos à versão do SNES (e isso é bom). Só que mesmo assim parece ter algo faltando. Deve ser o design das fases que no anterior era mais elaboradas, ou talvez seja impressão minha.

Mas o que realmente matou o jogo foi a música. No SNES as músicas eram sensacionais; eram basicamente 5 temas distintos para as fases, mas todos totalmente diferentes e pouco enjoativos. Já no DS praticamente todas as músicas são arranjos de uma mesma melodia, e são muito, muito enjoativas. Uma pena.

§ Castlevania: Dawn of Sorrow é muito, muito bom. Você joga como Soma Cruz, reencarnação do Drácula que tem o poder de absorver as almas (consequentemente, habilidades) dos inimigos. Diria que está quase no nível de Symphony of the Night. Existem outros modos de jogo com outros personagens, resultando num final alternativo (após uma batalha final muito mais épica que a original).

§ Castlevania: Portrait of Ruin não chega aos pés de Dawn of Sorrow mas é bastante interessante, inovando a dinâmica do jogo. Você joga como Johnathan e Charlotte, cada um com habilidades distintas, e pode alternar entre os dois ou jogar com ambos ao mesmo tempo. No jogo existem várias quests nas quais você pode obter novos itens e habilidades. Ao invés de um castelo gigantesco, tem-se um castelo menor mas com vários quadros, e você pode entrar dentro deles.

Um ponto fraco que se deve notar foi a preguiça na produção desse jogo: mais da metade dos inimigos é idêntica a inimigos de Dawn of Sorrow, e cada dungeon de quadro é repetida novamente de maneira quase idêntica antes do chefe final, à la Megaman.

§ Children of Mana é bonzinho. Não espere um jogo clássico de Mana; é um dungeon crawler e fica bem repetitivo (você vai na dungeon uma vez e precisa ir diversas vezes de novo para cumprir missões opcionais – as dungeons são geradas aleatoriamente, mas seguindo o mesmo estilo do local onde se situam). Mas o “ambiente”, arte, sprites (lindos), músicas estão bem no espírito da série.

§ Heroes of Mana não agradou muito, mas eu gostei razoavelmente. É um RPG de estratégia de tempo real, mas no estilo da série. Para quem nunca jogou jogos deste estilo é uma boa pedida, mas o pessoal que já tá acostumado provavelmente vai achar muito básico e chato. A única coisa que não gostei é o design dos personagens que é muito Final Fantasy pro meu gosto (e o algoritmo de buscar caminhos que é incrivelmente estúpido).

§ The Legend of Zelda: The Phantom Hourglass é muito bom! No começo parece ser tosquinho mas vai melhorando conforme avança a história. Só não recomendo parar por um período muito grande porque é o tipo de jogo que precisa de “inércia” pra jogar. O modo versus online é muito divertido é a única coisa online de DS que jogo com mais frequência.

§ New Super Mario Bros. é bom, mas de novo, acontece algo parecido com Yoshi’s Island. Tem alguma coisa no design das fases que não chega ao nível de Super Mario World.

§ Pokémon Diamond/Perl é… Pokémon. Ame ou odeie. Eu gostei, mas fiquei meio decepcionado com o modo online (não dá pra jogar com pessoas aleatórias, só com friends). Mas mesmo assim, o pessoal é muito viciado (e cheater) e provavelmente não tem graça jogar online a não ser que você também seja um viciado.

§ Puzzle Quest: Challenge of the Warlords é estranhamente viciante. É uma mistura de puzzle com RPG que deu certo. Só a música que é horrível; joguei só com os efeitos sonoros ativados. Cuidado com um estranho fenômeno que acomete os jogadores: você passa a ver o jogo quando fecha os olhos! (Fique atento, vem aí uma continuação, dessa vez com uma temática espacial oO)

§ Yu-Gi-Oh! World Championship 2007 – o anime pode ser uma droga, mas o jogo é muito bom (e mais simples do que Magic, o que permite uma adaptação fiel para videogame viável). Já saiu o 2008, jogue ele se for jogar algum. O ruim é que quando sai uma versão nova você não tem saco para pegar todas as cartas novamente. Dá pra jogar online – como Pokémon, existe o problema dos viciados, mas por ser menos determinístico que Pokémon, você tem mais chances de não levar uma surra após a outra.

§ Ontamarama é um jogo de música com um conceito diferente: para tocar as notas, você deve tocar num Ontama (um bichinho) da cor correspondente e depois apertar um botão na hora que a nota toca. Ou seja, você precisa de muita multi-tarefa para jogar. O problema são as músicas que são meio fraquinhas e acabam destruindo o ótimo conceito; e a dificuldade de varia de fácil demais para insano repentinamente demais.

§ Brain Age é interessante. Picross idem. Contra 4 é muito difícil. Sonic Rush (e Adventure) são bonzinhos, mas sofrem do mesmo problema do design de fases pobre. Mario Kart DS é divertido. Feel The Magic é insano. Wario Ware: Touched é genial e obrigatório. Magical Starsign parece ser bom (da Brownie Brown, de Sword of Mana, os melhores desenhistas de sprites do universo) mas preciso reunir paciência para jogar um RPG tradicional como ele.

Os jogos a seguir eu pretendo fazer um review separado, mas caso eu fique com preguiça, aí vão alguns comentários:

§ Professor Layton and the Curious Village é muito bom. Os puzzles são bem legais e a arte do jogo e música são excelentes.

§ Osu! Tatakae! Ouendan!, Moero! Nekketsu Rhythm Damashii Osu! Tatakae! Ouendan 2 e Elite Beat Agents são disparados, junto com Phoenix Wright, os melhores jogos do DS. Para quem não conhece, são jogos de música onde você deve apertar bolinhas no ritmo da música, mais ou menos um Pump It Up ou Dance Dance Revolution em tela de toque. O jogo é genial e hilário, as músicas são muito boas, e é totalmente viciante. E está demorando demais para anunciarem Ouendan 3 ou Elite Beat Agents 2, eu preciso de um novo jogo da série T_T

§ The World Ends With You (It’s a Wonderful World no japonês) acabou de sair e estou jogando, mas é muito bom. É um RPG ação mas com vários elementos inovadores, que se passa no tempo atual, no bairro de Shibuya em Tóquio. As músicas são viciantes, todas cantadas.

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"Miles Edgeworth: Perfect Prosecutor" anunciado!

Na última edição da Famitsu foi anunciado um novo jogo para o DS baseado na série Ace Attorney (Phoenix Wright):
Miles Edgeworth: Perfect Prosecutor (Miles Edgeworth: Promotor Perfeito; em japonês: Gyakuten Kenji (Promotor da virada, lol)). O protagonista é Edgeworth, o promotor da série Phoenix Wright.

Scan da revista Fanmitsu com fotos e imagem do Edgeworth

Diferente dos demais, o jogo é em terceira pessoa, onde você pode controlar o Edgeworth pra lá e pra cá. O Gumshoe vai aparecer, e tem uma fotinho de uma pessoa que parece poder ser o Klavier ou o Kristoph mais novos. Aparentemente não há previsão de lançamento =(

Fotos no DS Fanboy

DO WANT

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Review: Apollo Justice: Ace Attorney

Capa de Apollo Justice: Ace Attorney

Apollo Justice é o tão esperado quarto jogo da série Ace Attorney (Phoenix Wright) lançado em 19 de fevereiro nos EUA.

O jogo se passa cerca de 7 anos após Trials & Tribulations. Agora temos um novo protagonista: Apollo Justice, um novato que trabalha no escritório de Kristoph Gavin. No seu primeiro caso, ele defende alguém já conhecido que é acusado de assassinato, e acaba se metendo numa história muito maior do que imaginava… Ao seu lado ele tem a ajuda de Trucy, uma mágica que é filha de…

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Review: Phoenix Wright

Personagens de Phoenix Wright

Bom, faz tempo já, mas acho que nunca disse aqui que comprei, junto com a Aga, um Nintendo DS. Eu estava longe do mundo dos videogames desde os 32 bits com o meu Saturn por pura falta de dinheiro para comprar um console novo. Agora finalmente estou de volta.

Mas devo dizer que nesse tempo que passou meu gosto mudou um pouco. Não tenho mais tanta paciência para jogos tipo RPG em que tem que ficar evoluindo. Odeio ficar evoluindo. Também estou mais desiludido com os jogos; muitos que antes eu gostava hoje já acho sem graça.

Mesmo assim, o DS tem muitos jogos bons – especialmente por ser o DS e ter dado uma inovada na dinâmica dos jogos em geral (não dá para negar que a Nintendo é uma das maiores “alavancas” para a criatividade dos jogos hoje em dia). Mas enfim, toda essa enrolação enorme é só para dizer que fazia tempo que eu não gostava tanto de um jogo como na época em que eu era menor. Esse jogo (série, na verdade) é Phoenix Wright.

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Lego Shy Guy

Shy Guy de lego

Shy Guy de lego

Shy Guy! Sprite usado: Sprite do Shy Guy O que vão começar a faltar são as peças pretas, principalmente os “pixels” pretos únicos. Nesse já comecei a chunchar bastante (ninguém pode ver a parte de trás…), mas ficou bom XD

O próximo ainda não sei qual vai ser, provavelmente o Boo, atendendo a pedidos XD

[Veja também o Super Mushroom]

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Crafts Misc Videogames

Lego Super Mushroom

Não lembro como acabei encontrando o blog dum cara que teve uma idéia genial: montar sprites de videogame usando Lego (o Aquamentus sendo o mais phodástico).

Gostei tanto que é claro, resolvi fazer igual. Desenterrei minhas caixas de Lego e passei uma tarde com a Aga separando as peças por cor. Hoje resolvi montar o Super Mushroom de Mario:

Super Mushroom de Lego

Super Mushroom de Lego

Me baseei nesse sprite: Sprite do Super Mushroom

O ruim é que a “unidade” de lego tem proporção 5:4 então ele acaba ficando “esticado” verticalmente. Até daria para tentar adaptar mas acho que não valia a pena.

Agora não sei qual vai ser o próximo… estou pensando num rabite, ou no Shy Guy ou Boo. Se alguém tiver sugestões… o duro é ficar no branco, preto, cinza, azul, amarelo e vermelho (marrom e verde tenho muito pouco).

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Anime e Mangá El Cazador de la Bruja Misc The Melancholy of Haruhi Suzumiya Videogames WTF

Post aleatório de tirar (um pouco) o atraso

§ Foi aberto o site oficial do Pokémon Global Trade System. É o sistema pelo qual você pode trocar de Pokémans pelo Diamond e Pearl com qualquer pessoa do mundo pela Internet. Seria uma não-notícia se não fosse pelo fato que o site é muito bem feito, mostrando as trocas em tempo real. Belo trabalho.

§ Está dando o maior rolo no Japão por causa de uma garota de 16 anos que assassinou seu pai, sargento de polícia, a machadadas. Isso fez com que o último episódio de School Days deixasse de ser exibido, por ter uma cena violenta mais ou menos no mesmo tom. Também foi anunciado que deixaria de ser exibido um episódio de Higurashi no Naku Koro Ni Kai (que também é bastante violento).

§ Tem muitas ilusões de ótica por aí que são bem interessantes, mas essa foi a mais bizarra e fascinante que eu já vi: o efeito McCollough Basicamente, olhe para estes dois quadrados por uns 2 ou 3 minutos – não precisa ser para um ponto específico, simplesmente olhe para os dois quadrados. Depois, volte para os quadrados da página principal. Você verá uma leve “aura” verde nas linhas horizontais e uma rosa nas verticais.

OK, não tão impressionante?

O detalhe é que o efeito demora horas ou até dias para passar. Eu fiz isso na quarta de manhã e ainda estou vendo o verde e rosa, ainda que bem fraquinhos. Eu adoro ilusões desse tipo, que lembram como tudo o que vemos é apenas uma simulação criada pelo nosso cérebro. Aliás isso me lembra o Gardner Dragon e que perdi o meu e preciso imprimir mais um… também achei uma caveira bizonha que também quero imprimir.

§ Fullmetal Alchemist Cap 75: revelação bombástica, agora sabemos a origem de tudo. Acho.

§ WANT

§ Suzumiya Haruhi Vol 5: The Rampage of Haruhi Suzumiya: Endless Eight: muito bom; The Day of Sagittarius: coberto pelo anime, Nagato owns; Snow Mountain Syndrome: medo.

§ Suzumiya Haruhi Vol 6: The Wavering of Haruhi Suzumiya: Live A Live: coberto pelo anime, cena final perfeita; Asahina Mikuru’s Adventure Episode 00: coberto pelo anime, nada de extraordinário; Charmed at First Sight LOVER: LOL, muito engraçado, Nagato FTW again; Where did the Cat Go?: Koizumi é o cara mais natural do mundo; The Melancholy of Asahina Mikuru: WIN, pontas soltas.

Totalmente excelentes. Eu quero a segunda temporada do anime logo =\

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Anime e Mangá The Melancholy of Haruhi Suzumiya Videogames

Haruhi + Ouendan?

Da série “coisas das quais você só se toca anos depois”:

Haruhi e Ouendan

Seria a abertura de Haruhi uma referência a Ouendan? XD
(Tá, tá, “ouendan” existe há muito mais tempo que o jogo, mas tendo em vista que existe uma referência a outro jogo de DS no anime…)